Ser vicentino é muito mais que um voluntariado, é uma vocação. Trata-se de um propósito de vida. Posso afirmar que, para muitas pessoas, é o que dá sentido e motivos para viver. Pensamos muito que é uma opção, mas para muitos é o destino.

Em um mundo onde a ansiedade, depressão e vícios tomaram conta, onde pessoas não se olham, não se abraçam e não se percebem, muita informação sendo gerada a cada segundo, é bom ter um refúgio e algo que deixe a vida mais significativa, a exemplo de ajudar o próximo.

Famílias estão se desfazendo, e a vida veio perdendo o sentido. Ser chamado por Deus para uma causa tão nobre, onde Ele te impele a levar a dignidade para outras famílias enquanto você busca a santificação, é mais que uma alegria, é um amor que transborda e nada se explica.

Neste mundo caótico, eu conheço esta causa e este amor que sinto; esta chama que está em meu coração, que me faz viver a cada dia, me dá forças para lutar não só pelo outro, mas por mim mesma, que me faz sentir especial, deu-me uma outra família quando a minha própria é um caos, onde posso encontrar com Deus a cada dia e tenho a graça de ser abençoada por meio dos Mestres e Senhores.

Posso dizer claramente que a Sociedade de São Vicente de Paulo não é apenas uma entidade de promoção humana, ela salvou minha vida, e posso dizer que se tudo faltar para mim, eu ainda serei feliz se eu puder ser vicentina.

Gratidão a Deus por tudo que fez por mim nesta Sua obra grandiosa.

 

Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Autora: Amanda Dia Moreira

Coordenadora da Comissão de Jovens do CM Belo Horizonte

 

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