Departamento Missionário realiza Pocket Missão no Maranhão

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Pensando em como disseminar o carisma vicentino de maneira ainda mais eficiente nos quatro cantos do país e ainda envolver cada vez mais as bases da SSVP no processo, o Departamento Missionário lançou no feriado prolongado de 7 de setembro, as Pockets Missões, com a primeira ação em Caxias, no Maranhão.

“São Missões mais enxutas e um final de semana ou feriado prolongado, que, além de fazer o trabalho missionário propriamente dito, vão preparar os vicentinos das cidades envolvidas para conduzirem e finalizarem os processos. E a ideia da Pocket Missão é exatamente essa: condensar o conteúdo e qualidade de algo grande, que está validado, que é bacana, dá resultados, em algo menor”, explica o Coordenador Nacional do Departamento Missionário do CNB, David Alves Faria.

Ao longo do feriado prolongado foram feitas visitas estratégicas a vicentinos em potencial e a afastados, com resultados imediatos. “Muitos afastados, só precisavam de um empurrãozinho para voltar e muitas outras pessoas só precisavam despertar. O momento de avivamento também foi muito bom, segundo o Conselho Central, há anos não se concentrava os vicentinos de lá desta maneira. Foi uma verdadeira oxigenação para eles, foi uma atividade de quase duas horas, de conexão, espiritualidade e reflexão. Tudo muito simples, mas muito profundo. O recrutamento também foi bem legal, assim como a capacitação missionária. Voltamos com o coração feliz”, conta.

O Projeto Piloto teve uma parceria com a Família Vicentina, através da participação do Padre Alexandre no preparo da Missão. “Tivemos também um apoio maravilhoso dos padres. O Padre Rios, que é Vigário Geral da Diocese, que era vicentino antes do seminário, o Padre Gianluigi, que marcou uma missa especial na Matriz, fora do horário, e chamou a comunidade inteira para nos conhecer e tem como sonho ter uma Conferência em sua paróquia, e o Padre Ribamar, que é o Coordenador de Comunicação da Diocese e nos levou a seu programa de TV. Participaram da Pocket também o Thiago Alvim, que é membro do Departamento Missionário do CNB, o Flávio Pereira, coordenador de Missões do Conselho Metropolitano de Teresina, a nossa Vice-presidente para a Região 7, Ângela Dutra, vicentinos do Conselho Central de São Luiz e do Conselho Central de Caxias, presidido por José Santos. Isso mostra quanto o trabalho missionário é sempre feito a muitas mãos, muitos corações; é sempre a somatória do pouco feito por cada um, que acaba se transformando em coisas belas e grandiosas”, diz.

A Pocket Missão tem um potencial gigante e rende resultados. “Há uma perspectiva de frutos muito bela. Iniciou-se uma CCA, o movimento de reativação da Conferência Fão Felipe, fechada desde antes da pandemia, alguns não vicentinos se comprometeram a ingressar, alguns afastados se comprometeram a retornar, os padres deram muito apoio e os vicentinos locais estavam com os olhos brilhando feito o sol”, conta o confrade.

“Descobrimos potências dentre os vicentinos locais, que fazem tanto pelo trabalho da SSVP, mesmo com tanta dificuldade. Eles estão se propondo a ir mês a mês às visitas para que o trabalho continue”, explica.

O Coordenador ressalta que com as Pockets Missões um número maior de vicentinos de cada localidade poderão participar das ações missionárias da SSVP. “Nem todo mundo tem a possibilidade de participar de Missões de uma ou mais semana, o que restringe a participação. Com as Pockets acreditamos que conseguiremos ampliar essa participação e que mais vicentinos poderão viver essa experiência tão mágica da Missão, além disso, ainda elas possibilitarão uma pulverização de Missões pelo Brasil. O grande sonho por trás da Pocket é que a SSVP Brasil se torne uma Sociedade de São Vicente Missionária, ver dezenas de ações pequenas acontecendo em cada canto do país com os vicentinos da base tomando frente de ações missionárias de revitalização da SSVP”, finaliza.

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