Vicentinos homenageiam Nossa Senhora e relembram primeiras Romarias

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O Jubileu de Ouro da Romaria Nacional dos Vicentinos ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida (SP), celebrado no próximo ano, teve uma das atividades nesse sábado (5). Vicentinos fizeram uma peregrinação da Basílica Nova até a Velha, e rezaram à noite a Novena da Padroeira.

A reunião ordinária do Conselho Nacional do Brasil (CNB) foi em Aparecida neste mês de outubro, uma forma de também homenagear a padroeira do Brasil.

No sábado pela manhã, os vicentinos se encontraram no Campanário de Aparecida. De lá, seguiram até a Basílica Velha. Era uma tradição dos primeiros romeiros fazerem este percurso, mas ao contrário (da Basílica Velha para a Nova).

Durante o trajeto, os participantes rezaram por todos os vicentinos que fizeram e fazem da Romaria Nacional o maior evento da SSVP do mundo.

Padre Alexandre Nahass Franco (Congregação da Missão-CM), assessor Espiritual do CNB, enfatizou a importância das peregrinações nas vidas dos cristãos. “”O que sustenta o peregrino vicentino em meio às dificuldades do caminho é o valor da meta. O cansaço, as decepções, os fracassos são superados pela esperança e alegria antecipadas que sentimos ao nos lembrar do objetivo da Missão Vicentina. O Bem-aventurado Antônio Frederico Ozanam, em suas várias cartas, convida-nos a não desanimarmos, mas avançarmos corajosamente, fazendo os sacrifícios necessários para sermos, de fato, quem somos no coração de Deus”.

NOVENA

À noite, no Terceiro Dia da Novena de Aparecida, os confrades e as consócias tiveram uma participação especial, na Basílica Nova. Eles adentraram o templo religioso, ofertando rosas a Nossa Senhora, e doando alimentos aos Pobres. Os itens da cesta básica serão destinados aos Projetos Sociais do Santuário.

O tema do dia era ‘Maria Missionária, escutai o clamor dos povos’. A celebração foi presidida por Dom Dario Campos, arcebispo de Vitória (ES). Ele denunciou: “Temos hoje um modelo injusto e cruel que rouba a dignidade das pessoas, fazendo com que milhares delas vaguem pelas estradas da vida esquecidas, a exemplo dos povos indígenas que lutam por terra, as crianças abandonadas, os imigrantes, os sem-teto… Tal cenário deve tocar nossos corações”.

 

Fonte: Redação do SSVPBRASIL

 


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