A partir de hoje (6), os vicentinos do Brasil são convidados a fazer uma doação pessoal em dinheiro. A Coleta de Ozanam, como este gesto de partilha é denominado, “demonstra empatia ao próximo e gratidão a Deus por lhe prover tanto, que consegue até partilhar”, descreve o confrade Valter Araújo, primeiro tesoureiro do Conselho Nacional do Brasil da Sociedade de São Vicente de Paulo (CNB/SSVP).
Anualmente, os vicentinos fazem esta doação na primeira reunião da Conferência durante a semana que inclui o dia 9 de setembro, data da Memória Litúrgica do Bem-aventurado Antônio Frederico Ozanam. O somatório é repassado aos presidentes de Conselhos Particulares, que o encaminha ao CNB por meio do pagamento de boletos.
Este ano, com a pandemia e muitas Unidades não se reunindo presencialmente, o primeiro tesoureiro orienta que os presidentes adotem fórmulas criativas para a captação do dinheiro, usando todas as medidas sanitárias recomendadas no combate à Covid-19. “Temos certeza de que vocês não vão nos decepcionar”, aposta o confrade Valter, referindo-se aos presidentes de CPs.
Os boletos da Coleta de Ozanam já estão disponíveis no sistema gerencial do CNB. O pagamento mínimo, conforme exigência bancária, é no valor de R$10. O vencimento será em 30 de outubro de 2020, no entanto, eles poderão ser liquidados até 29 de dezembro deste ano.
Como o valor da doação é espontâneo, o confrade Valter faz um pedido especial aos confrades e consócias em 2020: “aqueles associados que puderem doem maiores valores, partilhando a solidariedade inclusive com outros vicentinos que, afetados pela crise, vão poder contribuir com pouco”.
De que forma o dinheiro da Coleta de Ozanam é usado?
A Coleta de Ozanam está prevista nos artigos 22 e 69 da Regra, respectivamente nas páginas 102 e 126. O dinheiro partilhado é encaminhado ao Conselho Geral Internacional (CGI) para a manutenção dos trabalhos dele, bem como a socorro das vítimas de catástrofes naturais ou outras situações de vulnerabilidade.
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Fonte: Redação do SSVPBRASIL
