Cerca de 160 famílias são visitadas durante Missões em MG

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Visita missionária feita em MG

O Conselho Central Imaculada Conceição, em Venda Nova (região metropolitana de Belo Horizonte-MG), já foi um dos maiores do Metropolitano de BH. Com o tempo, embora nunca tenha deixado de servir aos Pobres, ele deu uma enfraquecida, inclusive, com o fechamento de Conselhos Particulares. Para dar mais motivação aos trabalhos da área, o Departamento Missionário do Conselho Nacional do Brasil da Sociedade de São Vicente de Paulo (CNB/SSVP) foi convocado.

Durante esta semana, os membros visitam vicentinos afastados, doentes e fazem campanhas de recrutamentos em movimentos e pastorais. A expectativa é de que até amanhã (28), os vicentinos tenham ido a cerca de 160 casas. São 22 voluntários. “Fazemos este trabalho com muita alegria e somos muito bem recebidos em todos os lugares. Nosso propósito é revitalizar a SSVP na região e faremos de tudo para consegui-lo”, garante a coordenadora nacional do Departamento Missionário, consócia Margarete Santos.

LIÇÃO DE VIDA

 A Missão não é importante apenas para quem é visitado; as experiências vividas tornam-se ricos aprendizados também para quem a faz. A consócia e missionária Nívea Maria Rodrigues conta da emoção ao visitar uma vicentina que está afastada da Conferência por motivos de doença e de levar a ela o agradecimento do CNB por tudo o que fez aos Pobres. “Ela virou para a gente e disse assim: ‘têm dias que eu não queria ser uma vicentina afastada, mas eu gostaria de ser uma assistida. Porque os assistidos recebem as visitas dos vicentinos toda semana e eu fico sozinha”.

Nívea, ao lado da também missionária Gleyce Vitorino, viveu outra experiência marcante na área do Conselho Central Imaculada Conceição. Elas visitaram outra vicentina afastada, convidando-a a voltar para a Conferência. A senhora disse que não. Estava revoltada porque tinha uma dor crônica no joelho. As missionárias então pediram que esta consócia as acompanhasse durante uma visita a uma assistida da SSVP. Ela aceitou. Na casa, a assistida tinha amputado as duas pernas, mas não se lamentava diante do problema. Foi um choque de realidade para a vicentina afastada. “Emocionada, ela percebeu que a dificuldade que tinha era muito pequena. O ardor da visita reascendeu nela a motivação. Ao nos despedirmos, ela disse que iria frequentar novamente a Conferência”.

 

Fonte: Redação do SSVPBRASIL

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