A Comissão de Jovens (CJ) do Conselho Particular (CP) Nossa Senhora do Carmo realizou uma importante ação de solidariedade entre os dias 22 de junho e 20 de julho de 2024: a distribuição de cobertores para a comunidade indígena da Aldeia Maxakali Escola Floresta, localizada na zona rural do município de Teófilo Otoni/MG.
Motivação e Compromisso com a Inclusão
A iniciativa foi motivada pelo desejo de atender às necessidades das pessoas mais vulneráveis da região, com a aldeia Maxakali sendo escolhida pela sua situação de vulnerabilidade. “Acreditamos que todos têm direito a uma vida digna, independentemente de suas origens. Nossa motivação foi atender às necessidades das pessoas mais vulneráveis de nossa cidade, e a Aldeia Maxakali Escola Floresta se destacou como um local onde poderíamos fazer a diferença”, destacou Juliana Nunes Ramos Vaz, coordenadora da CJ do CP Nossa Senhora do Carmo.
Ação e Impacto
A ação beneficiou diretamente 80 pessoas da tribo Maxakali, que receberam cobertores em um momento crucial do ano. A comunidade expressou sua profunda gratidão. “Seus sorrisos revelavam a profunda gratidão que sentiam ao receberem os cobertores”, relatou Juliana. A iniciativa não encontrou grandes desafios, graças ao apoio logístico da Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação de Teófilo Otoni, que facilitou o acesso à aldeia.
Parcerias e Mobilização
A ação foi promovida exclusivamente pela CJ do CP Nossa Senhora do Carmo, com a mobilização sendo impulsionada principalmente através das redes sociais, que foram fundamentais para a divulgação da campanha do agasalho.
Continuidade e Futuro
A distribuição de cobertores não é um fim em si, mas parte de um esforço contínuo da SSVP em promover o bem-estar das comunidades indígenas na região. Os próximos passos incluem a promoção de novas campanhas, como a Campanha de Higiene, focada na arrecadação de produtos de higiene pessoal para a Aldeia Maxakali Escola Floresta. “Queremos dar continuidade aos trabalhos sociais, contribuindo ainda mais para a qualidade de vida desta comunidade”, concluiu Juliana.
