Começa hoje (31) no site SSVPBRASIL uma nova série de reportagens especiais. Quinzenalmente, será publicada uma matéria mostrando os avanços e desafios das Regiões da Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP), que é a forma como a instituição está dividida no país para a melhor organização administrativa das atividades.
Ao todo, o Brasil tem sete Regiões. Cada uma reúne um número de Conselhos Metropolitanos mais próximos, tem vice-presidente regional, a padroeira e cor para identificá-la.
Vamos conhecer a Região I?
Padroeira: Nossa Senhora de Fátima
Cor: Verde
Minas Gerais tem muito mais que pão de queijo e um monte de gente dizendo ‘uai’. É uma terra de pessoas solidárias e comprometidas a fazerem o melhor pelas vidas dos Pobres. A Região I da SSVP é formada por Conselhos Metropolitanos que pertencem a este Estado: Montes Claros, Diamantina, Belo Horizonte, Contagem, Divinópolis e Formiga.
O confrade Orlando Inácio, vice-presidente da Região I, tem sob os cuidados dele: 4.115 Conferências, 492 Conselhos Particulares, 64 Conselhos Centrais, 131 Obras e 27. 033 vicentinos.
Ele conta com a proteção da padroeira, Nossa Senhora de Fátima, para interceder por todos os trabalhos desenvolvidos na área.
Um dos destaques da Região, na opinião do confrade Orlando, é o comprometimento das Conferências de Crianças e Adolescentes (CCAs) e das Comissões de Jovens (CJs). “A primeira CCA do país é da Região I e, desde então, percebemos o entusiasmo das crianças, adolescentes e dos jovens em ajudarem a quem precisa e, mais que isso, garantirem a capacidade de renovação da própria SSVP”.
Os adultos vicentinos também são muito atuantes, observa o confrade Orlando. “Eu acredito que esta seja uma característica do povo mineiro de ser tranquilo, caridoso, dinâmico, pé no chão e acolhedor, o que acaba refletindo nos bons trabalhos prestados aos Pobres”.
‘Nem tudo são flores’, já dizia o ditado. O vice-presidente acredita que, hoje, os ‘espinhos’ sejam as dificuldades dos associados da área no seguimento da Regra. “A gente encontra ainda muita resistência ou até mesmo falta de informação sobre a obrigatoriedade de seguir o Regulamento, pelo bem dos Pobres, da SSVP e inclusive dos membros”.
O problema vem aos poucos sendo trabalhado por meio de formações, visitas e um relacionamento muito estreito entre o vice-presidente regional e os vicentinos da área. “Empenhamo-nos muito para que a Região I esteja bem organizada e que os vicentinos trabalhem com solidariedade e espiritualidade, respeitando a hierarquia da SSVP e servindo aos nossos ‘Mestres e Senhores’, os Pobres”, conclui.
Fonte: Redação do SSVPBRASIL