O período eleitoral começou e, com ele, uma série de dúvidas surge por parte dos vicentinos do que pode ou não ser feito. Para responder a esses questionamentos e deixar clara a posição apartidária da SSVP, foi lançado o documento “SSVP e a Política: definições básicas, esclarecimentos, orientações às unidades vicentinas em geral e o comportamento que se espera dos vicentinos e de todos os que estão sujeitos à sua administração”.
De maneira prática o documento apresenta o que se pode ou não fazer e, também, como os dirigentes e vicentinos em geral devem se comportar diante dessas questões, bem como sobre qual o melhor agir da SSVP, por suas Conferências, Conselhos e Obras Unidas e Especiais, especialmente durante os processos político-eleitorais que sempre estão em curso.
De acordo com Jean de Morais de Morais Araújo, 2º Vice-presidente do Conselho Nacional do Brasil (CNB), o documento é uma adaptação necessária da cartilha “O vicentino e a política: orientações básicas”, editado em 8/2002 e reeditado sem alterações em 2014 e das duas últimas normativas do Denor sobre o assunto. “A SSVP e a política vivem em evolução, por isso, essa atualização foi necessária. Mas é importante que todos dentro da Sociedade saibam o que é ou não usual e qual o posicionamento oficial da SSVP na questão política. Somos uma Organização apartidária, contudo, não apolítica. É essencial que todos os vicentinos, diretores de Obras e empregados leiam o material para entender esse posicionamento”, avalia.
O documento responde a uma série de questões, como a necessidade ou não de afastamento da SSVP no caso de candidatura, apoio a candidatos, uso de camisetas ou outros instrumentos de propaganda nas atividades vicentinas. Ele pode ser consultado pelo link: https://ssvpbrasil.org.br/wp-content/uploads/2022/08/Resolucao-009-2022-A-SSVP-e-a-Politica.pdf