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Por que o vicentino deve participar de Conselhos de Direitos?

Escrito por SSVP

21 NOV 2017 - 07H59

É muito importante que nós, vicentinos, enquanto promotores da dignidade humana, participemos de Conselhos que defendam os Direitos daqueles menos favorecidos, a exemplo de Conselhos Municipais de Idosos, Crianças e Adolescentes, Portadores de Necessidades Especiais, Mulheres, Conselhos de Saúde, de Assistência Social e tantos outros.

 E por que é tão importante?

A essência do Carisma Vicentino é promover a dignidade daqueles que mais precisam e sofrem. Ozanam, em seu tempo, buscou medidas que impactaram a sociedade como um todo. Não é à toa que nosso principal fundador surgiu como uma voz que acordou sua Igreja para a necessidade de políticas sociais que dessem dignidade aos menos favorecidos. Nosso Carisma tem chama e luz, somos os faróis da dignidade e respeito ao ser humano em meio a um mundo cada vez mais excludente.

Jesus, por meio do Evangelho de Lucas 4,18, nos diz: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a boa nova aos pobres, para sarar os contritos de coração”. Isso quer dizer que somos escolhidos e chamados e, por isso, responsáveis a anunciar e promover a Boa Nova aos mais necessitados.

Nossa Regra reforça esse compromisso quando nos diz na página 32, item 7.1, que: “A Sociedade (SSVP) procura não só aliviar a miséria, mas também identificar as estruturas injustas que são sua causa(...)”. Assim, o nosso Carisma nos ensina que temos a responsabilidade de promover a dignidade dos menos favorecidos.

É importante participar de Conselhos que promovam os Direitos daqueles menos favorecidos porque nós conhecemos a dor que assola cada necessitado, seja ele idoso, mulher, criança, adolescente, portador de deficiência, enfim, aqueles que estão à marguem da sociedade. Por isso, se tivermos a oportunidade de participar de Conselhos que promovem os Direitos de quem precisa, fica mais fácil contribuirmos com as famílias que assistimos. Pois nossa participação pode humanizar esses órgãos, levar a consciência cristã que adormece nas Leis, na burocracia... Os Direitos são tratados de forma técnica, sem o olhar cristão, e não transmitem a necessidade urgente de mudança, pois quem precisa é colocado, apenas, como um número negativo que precisa ser diminuído para engrandecimento de um determinado Governo.

Participar desses Conselhos pode nos levar a ter acesso a alguns benefícios às nossas famílias assistidas. Mas o objetivo principal é dar nossa contribuição como cristão/vicentino, no intuito de serem criadas e/ou se fazer cumprir as políticas públicas que atendam às necessidades dos menos favorecidos. Esses órgãos são normativos e/ou fiscalizadores das políticas de proteção e promoção, poderemos, então, lutar pelos Direitos não só dos nossos assistidos, mas daqueles que estão à margem da sociedade que fazemos parte.

Fonte: Equipe Nacional do Denor

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