O Conselho Nacional do Brasil, da Sociedade de São Vicente de Paulo (CNB/SSVP) já definiu o tema que guiará as reflexões vicentinas para o ano de 2021. “Amigos para Servir” será o fio condutor dos estudos realizados pelos confrades e consócias ao longo do ano.
De acordo com o confrade Cristian Reis da Luz, presidente nacional da SSVP, o tema foi escolhido para que sejam resgatadas e destacadas as origens da Sociedade de São Vicente de Paulo: a reunião de sete amigos que somaram esforços para servir ao próximo.
Conforme divulgado em reunião online do Conselho Nacional do Brasil, a base para as reflexões de 2021 será o livro “Amigos para Servir”, do escritor espanhol Francisco Javier Fernandez Chento, confrade vicentino membro da Conferência Contardo Ferrini, de Bilbao, na Espanha. Chento é um dos maiores especialistas mundiais na obra e vida de Frederico Ozanam.

“Agradeço a confiança da Sociedade de São Vicente de Paulo em mim, para o preparo do material do ano temático. A estrutura do livro será simples e de fácil acompanhamento. Serão apresentados cerca de trinta textos de Frederico Ozanam, comentados por mim e com indicação de perguntas para reflexão nos encontros. Os textos de Ozanam são verdadeiras joias, que trazem perguntas atuais e propõe reflexões que dizem muito sobre nossos dias de hoje. A grande proposta é refletir sobre como sermos amigos e unidos para servirmos aos necessitados”, conta o escritor, complementando que “Os textos de Ozanam iluminam nossa realidade e nos ajudam a trazer o Evangelho para o dia a dia”.

Para o Padre Emanoel Bedê Bentunes, Assessor Espiritual do Conselho Nacional do Brasil (CNB), é de extrema importância que a SSVP tenha um ano dedicado para relembrar o valor da união dos amigos para servir, pois reforça o que há de mais original da filosofia vicentina: os grandes feitos de caridade que foram possíveis graças à união inicial dos sete jovens que se reuniram para ajudar os Pobres. “Será possível revisitarmos os contornos da nossa identidade, o que há de mais profundo e que rege nossas ações. Relembrar que, unidos, os elos de uma corrente se fazem mais fortes. Caminhar sozinho dá a impressão de chegar mais rápido, mas os resultados podem não ser os melhores. O melhor é caminhar juntos, mesmo que demore um pouquinho mais a chegar, só que a caminhada é mais bela, substanciosa e robusta”.
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